quarta-feira, 20 de maio de 2015

Internacionalização parte 2

Fiz uma prova este final de semana que me fez viver o momento de internacionalização que estão falando tanto.
A prova era composta de 50 questões divididas em 20 questões de português (e todas as complicações dessa língua maravilhosa e difícil que é a nossa) e 30 questões específicas sobre a área da educação, teóricos, pesquisadores, leis e políticas públicas do nosso país, todas em inglês!
Isso mesmo! Conhecimentos técnicos avaliados em língua inglesa.
Esse processo será dominante conforme as instituições vão percebendo que a proficiência em inglês é importante para ampliar o potencial de atuação nas áreas.
A questão agora cai em como vamos preparar os profissionais para isso. Quais são as ideias? Bem sabemos que os 15 anos (?) de inglês na educação básica não resolvem; os outros cinco a sete anos em escolas de idiomas também não. Cursos online oferecidos aos montes sem nenhum significado. Existe solução?
Eu penso em estabelecer uma padronização mínima para o ensino de línguas e sim, termos avaliações.
Eu penso em departamentos de língua estrangeira dentro das escolas com planejamento focado e alcance das quatro habilidades. E sim, avaliações internacionais.
Na pedagogia corporativa, assessoria na língua para potencializar a transferência de conhecimento que ocorre por meio de reuniões, reports, apresentações, workshops e avaliações, resultados mensurados.

Pense sobre isso quando for para a sua próxima aula de língua.

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